#Flashback's
Beginning
Taylor encontrou-se surpreendida
pelo fato ocorrido. Lucas estava sorridente, e ela, boquiaberta. Ambos sabiam
que não se tratava de um pedido de casamento, de forma alguma. Aquilo era para
mantê-los unidos, simbolicamente, ou aquele anel escrito amour infini não se chamara aliança. Aliás,
aquele anel dourado era somente superficial; Lucas e Taylor mantinham aquele
amor fervente em segredo, ninguém sabia do relacionamento dos dois, e se Lucas
quisesse, poderia namorar todas as filletttes de toda a cidade
de Paris. Era herdeiro de uma fortuna inestimável, possuia um rosto jovial
perfeito, era carismático, belo e extremamente sensível. Por que escolhera
Taylor na multidão? Por que escolhera uma adolescente americana à procura de
respostas para suas perguntas? Ele sabia que ela era a garota perfeita para
ele. Ele a disse uma vez: "s'il ya des
espaces entre les doigts, c'est parce qu'ils ont besoin
d'être comblé pard'autres", que significa, explicitamente, "se existem os espaços entre os
dedos das mãos, é porque precisam ser preenchidos".
- Je t'aime, mon petit. - ele a disse, parando o carro no sinal vermelho. Ele a fez encarar seus
profundos olhos azuis que tornavam-se destacados à luz lunar.
- Je ne pense pas que
tu m'aimes plus que moi. - sorriu Taylor. Aquelas dez
palavras tem o significado de "creio que não me amas mais do que eu o
faço", e foram as dez as quais Lucas mais adorava ouvir, mesmo as
contradizendo. Seu amor era impossível de existir. Também, pudera! Quão forte o
amor poderia ser? A intensidade era exuberante, que não existiam palavras no
mundo inteiro para descrevê-las. E ele se recordava, ao ver o rosto da amada,
do dia em que a conheceu, às proximidades do Sena. Ele pôs o anel de ouro no
anelar de Taylor, e ela percebera que ele já havia posto o dele. Ambos escritos "amour infini".
Os rostos de ambos foram ficando
cada vez mais próximos, e uniram-se os lábios que mais ansiavam esse momento.
Ela pode sentir um jato de emoções percorrendo seu corpo inteiro durante o
beijo o qual durou sete segundos, mas mal ela mesma sabia, que este fora o
último. O sinal abriu-se, e ele pôde escutar xingamentos como "stupide, allez'!" e similares, e ambos gargalharam. Ele acelerou o carro,
atravessando a rua. E ele estava feliz demais para perceber que um caixa-forte
vinha em sua direção. E só pode escutar o grito de Taylor, ardente.
#Flashback's End
Olá, e, primeiramente, mil
desculpas. O capítulo ficou menor que as subdivisões de um átomo, e ainda não
ficou muito bom. É que eu vim encarando alguns problemas pessoais, quase me
matei de raiva de mim mesma, fiquei meio sentimental {eu sou estranha} , não
pude entrar com frequência, tive provas, trabalhos e bastante estudo. Portanto,
como dizem, "perdoe-me por
este erro imperdoável".
Bom, eu estou quase me denunciando
por ter matado o lindo do Lucas Till, mas né.
oi entra nesse blog 1motivos.blogspot.com.br/
ResponderExcluirOh Gosh tá lindo *o*
ResponderExcluirTadinha da Taylor ;(
P+
Bjonasemiley and Avril,stay strong like a skyscraper :*
Ja postei, flor (:
ExcluirPoisé, eu sou do mal, acabei com a felicidade da Tay :(
Pobre Tay :/ e Lucas (morreu, bua)Só não ficou perfeito porque ficou curtinho, poisé...
ResponderExcluirDuas palavras pra você: Quero mais ! *-*
Já postei amor :}
ExcluirTadinho da Tay e do Luke, eu matei um e deixei a outra psicótica KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK eu sou ruim D: